Gesamtlänge aller Episoden: 10 days 18 hours 37 minutes
No episódio bônus, conversamos com o historiador Pedro Zanchetta, que está morando na Itália, sobre como está sendo a experiência de quase um mês quarentena, como as autoridades lidaram com a pandemia no começo e como estão lidando agora.
Atingimos a faixa episódica de risco, a de número 60. O Brasil não está gostoso: Mourão mandou salve errado, pronunciamento do Presidente, Mandetta cansado, entre outros fatos deprimentes foram destaque da semana. Nossos apresentadores também fazem uma digressão sobre a baguncinha boa da CNN
No segundo bloco Vitor, Moara e Tucho fazem uma análise sobre os ABUTRES DO CORONA, inclusive um de bico (NARIZ) enorme, praticamente um condor pandêmico.
NÃO VAI TER ROBÔ PRA ENTRAR NO BRASIL DA PANDEMIA
Na antivanguarda do mundo, Presidente ARMA BIOLÓGICA Jair Bolsonaro coloca Brasil no esgoto da história. Quarentenados, nossos bravos guerreiros discutem o pronunciamento, as brigas com governadores e toda a locura do Presidente rumo ao colapso final.
Pedimos desculpa pelo som horrível, a banda de internet está uma bosta nestes dias e a gente não sabe gravar remotamente.
A Pandemia do Covid-19 chegou com tudo no país e toda semana, agora, equivale a um mês de vida. Vocês não lembram, mas o Bebbiano morreu na semana passada, o Dudão deu entrevista confirmando e depois negando o contágio do pai com o Coronavírus e o Ronaldinho Gaúcho ganhou um leitão na Libertadores da Penitenciária 2020.
No segundo bloco, Ciro Gomes no Roda Viva, discussões sobre jornalismo e quem é que vai na Festa de Aniversário do Jair?
No episódio 57, o retorno de Thais Carrança ao NTBN para falar daquilo que não sabemos: economia. Circuit break, PIBinho e coronavírus foram um dos temas discutidos com a convidada. E também, é claro, Paulo Guedes.
Nós também falamos sobre a crise de consciência do presidente e sua ridícula acusação de fraude na Eleição que ele venceu. Sergio Moro, Ronaldinho Gaucho e Regina Duarte fizeram parte de nossas análises para lá de embasadas.
Com muita tristeza, o Nada Tá Bom Nunca 56 anuncia o falecimento do humor. O Presidente Jair Bolsonaro enviou um comediante para entregar bananas ao jornalismo e ser ovacionado pela claque. Nossos apresentadores jogaram o roteiro no lixo e pistolaram.
Além disso, o perfil de Eduardo Bolsonaro é dissecado como O Triunfo do Playboy.
O episódio da semana analisa a mesa de café da manhã fake da campanha bolsonarista, relembra o encontro com Bolton e o jeito "despojado" do Presidente com direito a "finger food".
Além disso, golpismo via zap e o bonito amor da mídia tradicional em volta da figura de Sergio Moro, o menor brasileiro vivo.
O cometa passou em estado de capotamento aquela noite e estrelas estremeceram enquanto tweets e notícias com relatos de sonhos bizarros não paravam de brotar a frente dos hosts. Não havia escapatória, era preciso confrotar o horror.
Então, ao olharem para o abismo a sua frente, Tucho e Vitor não esperavam que este abrisse seu olho. E foi com a força e a fúria oculta de milhões de anos, todo a história da humanidade foi exposta aos dois podcasters...
Nossos hosts e mais dois convidados: Luis Santos (POLICINHA DE SUPERMERCADO E EX FALE AO MOTORISTA SOMENTE O NECESSÁRIO) e Mario Rabelo (GENEROSO BURGER), discutem um pouco sobre a gig economy, precarização e exploração do trabalhador com promessas de empreendedorismo que esses unicórnios gigantes chegam prometendo (seja lá o que isso signifique).
No primeiro bloco: A queima de arquivo mais triste, Weintraub no Senado e mais uma vez a BOOMERIZAÇÃO DA ESQUERDA e o DAMARES EXPRESS.
Fizemos um ano. Misteriosamente recebemos um pen drive do Lucas Kater com o título, a arte e o primeiro bloco desta semana. Não entendemos nada e, assim como indicado, também não ouvimos. Parando agora pra pensar, isso talvez explique o porquê do Kater estar no estúdio no primeiro dia de gravação.......
No segundo bloco vocês vão testemunhar o que acontece quando a gente não faz o giro.