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O coordenador da UTAO - Unidade Técnica de Apoio Orçamental, acredita ainda que o excedente orçamental em contabilidade nacional poderá ficar acima de 1 por cento do PIB.
Mas este membro da Associação Business Roundtable Portugal diz também que "é obrigatório, em paralelo, os custos e os encargos sobre o salário mínimo diminuírem".
Tony Cabral, deputado estadual do estado de Massachusetts, espera ainda que a EDP Renováveis regresse ao negócio da energia eólica em alto mar em New Bedford e acredita que Trump será o candidato republicano às eleições.
Peter Villax acusa o PS de ter destruído o SNS que criou e o ministro da Saúde de má gestão. Defende taxa de Internet para financiar a Comunicação Social. E sugere um pacto de crescimento para o país.
Luís Amado acredita que uma eventual instabilidade política decorrente das eleições de 10 de março não vai abalar o país porque a "âncora fundamental para a estabilidade é ter a divida controlada".
O diretor-geral da SAP Portugal, Nuno Saramago, diz que há uma pressão cada vez maior para a utilização da Inteligência Artificial (IA) nos sistemas de informação das empresas.
Nazaré da Costa Cabral pede aos partidos "a máxima responsabilidade política ao nível das propostas que apresentem" durante a campanha eleitoral. As medidas têm impactos sobre a dívida pública que devem ser estimados.
O presidente da Centromarca, Nuno Fernandes Thomas, fala ainda de uma guerra contra as marcas próprias, que têm vindo a crescer, e aponta o dedo aos retalhistas.
Pedro Mota Soares, antigo ministro do Governo PSD-CDS/PP, espera que esse quadro estável venha da direita, mas clarificando a posição do Chega antes das eleições.
A AEP lamenta a instabilidade que a situação política atual está e vai provocar no país e considera que a solução encontrada não vai alterar o problema da incapacidade de execução do PRR.