Maria Cristina Fernandes citou o episódio envolvendo o ministro da Educação, no Pará, que por pouco, não resvalou para violência física. Ela lamentou o comportamento dele ao ser abordado por ativistas. Segundo Maria Cristina, se o ministro tivesse um pouco mais de maturidade e jogo de cintura teria se livrado dos ativistas. Mas, ele resolveu rebater a ação e começou um bate-boca. Ela cita ainda que o problema é que a principal liderança do país, no caso, o presidente da República, demonstra poucas condições de mediar esses conflitos porque ele é parte dele.