Aplicativos podem ajudar a encontrar o amor ou ciladas? Você prefere passar apocalipse de conchinha ou transando? O quanto das frustrações amorosas são resultado de modelos impossíveis? Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como amor romântico cria expectativas, a vida contemporânea exige performances e a assim a possibilidade de ser feliz a dois (ou mais) pode se perder entre demandas sociais. Avessos a fórmulas e idealizações, nossos guerreiros defendem a sabedoria de Marcelo D2: “Amar é para os fortes”.
Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina
Sugestões de leitura:
A Cama na Varanda (Regina Navarro Lins)
A História da Sexualidade (Michael Foucault)