Um dos livros mais mencionadas no Benzina enfim é destrinchado em diálogo com pensadores como Deleuze, Agamben e Kara Keeling, sem deixar de fora a sabedoria do populacho. ‘Bartleby, o escrevente’ nos apresenta essa figura inexplicável: um copista que preferiria não realizar suas tarefas. As relações de poder entre patrão e empregado, narrador e personagem, a desarticulação da linguagem e as linhas de fuga se desdobram a partir desta obra. Preferir não é libertador, mas é só o começo.
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