Gesamtlänge aller Episoden: 3 days 20 hours 40 minutes
Entrando no clima de “especial de fim de ano” vamos solucionar alguns mistérios que rondam esse podcast: Como Orlando foi viver com os Aikewara? O livro da Stephanie é realmente um poema sobre cabelo? Como Deleuze e bell kooks atravessam as artes que esses dois produzem? Nosso guerreirinho e nossa dora milaje entrevistam um ao outro – um ogã-antropólogo-fotógrafo e uma jornalista-poeta-afrofuturista entram num bar – e essa conversa vai parar ali entre a tradução e macumba.
Salve, salve, meu poviléu! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje celebram um artista que os influenciou de várias formas bem diferentes: David Bowie...
A popularização do coaching atiçou a sanha da criminalização e Orlando Calheiro e Stephanie Borges observam como a profissão é um sintoma de levar a vida como um empreendimento cheio de metas. Um navio livraria preconceituoso atracou na Baía de Todos os Santos em cima de um assentamento de Exu e nossos guerreirinhos aproveitam para saudar o orixá. Por fim, um missionário que pretendia traduzir a bíblia para os indígenas desistiu do cristianismo.
Nosso guerreirinho e nossa dora milaje observam como a cultura do cancelamento chegou a ponto de relativizar a violência e a tortura praticadas do Estado na ditatura militar. O mercado de pets veganos faz nossa dupla retomar a questão neurótica de humanizar os bichos e analisam como a extensão de um “estilo de vida” liberal pode mascarar o racismo religioso. No fim, Orlando Calheiros e Stephanie Borges recorrem à macumba em busca de um alento e celebram Iemanjá e os Pretos Velhos.
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou. Entre as diferenças, esses autores mostram como a literatura nos ensina a preservar a irreverência, a ironia e a capacidade de rir.
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou...
Salve, salve, populacho abençoado! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje estão de volta analisando o Uber Comfort, a solidão dos chamados millenials e a resistência do ladrão que rouba ladrão...
Aplicativos podem ajudar a encontrar o amor ou ciladas? Você prefere passar apocalipse de conchinha ou transando? O quanto das frustrações amorosas são resultado de modelos impossíveis? Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como amor romântico cria expectativas, a vida contemporânea exige performances e a assim a possibilidade de ser feliz a dois (ou mais) pode se perder entre demandas sociais...
Salve Cosme e Damião! Salve as crianças! Festejando os erês, Orlando Calheiros e Stephanie Borges trazem uma seleção inusitada de boas notícias para adoçar a semana. Nossos suburbanos preferidos refletem sobre afetos entre espécies diferentes, a humanização neurótica dos pets e o que aprendemos convivendo com os bichos. A brincadeira e a comunicação entre diferentes são chaves para pensar a animalidade dos humanos e encontrar outras formas de coexistir com outras espécies.
Como bonecas que “homenageiam” mulheres envolvidas em disputas políticas contribuem para apagar suas causas? Uma turista morder um vendedor é colonialismo? Como se assumir corno ou corna subverte a relação amorosa baseada na posse? Neste episódio, Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como o capitalismo transforma quem se opõe a ele em produto, se revoltam como uma vegana colonizadora respeita mais galinhas que outros humanos e refletem sobre encarar a infidelidade como forma de escapar...