Gesamtlänge aller Episoden: 15 hours 48 minutes
"Eu fiquei um tempo sem contar nada, eu sei, mas torci muito pra que vocês entendessem que não contando nada eu estava dizendo tudo. Eu sei, to forçando a barra, mas é só um jeito de começar."
Diário Possível, mas inventado é exatamente o que o nome diz: um diário que seria possível, mas é inventado, escrito a quatro mãos pela Ana Roxo e pela Tati Fadel, com produção de O mundo segundo Ana Roxo. Edição e direção geral é da Ana. As artes são da Claudia Intatilo...
"Para mim, uma das coisas tristes de agora é a morte das cartas. Não da correspondência em si, do texto, porque isso continua acontecendo por outras vias, mas da materialidade das cartas: o papel, que carrega um certo cheiro. O envelope, com seus detalhes coloridos. Os selos e seu traço de portadores da saliva por distâncias grandes ou pequenas...
"Pra quem não sabe - isso é sinal que não anda vendo as lives, no final do mês eu estou me mudando. Não só mudando de casa: eu estou indo passar uma temporada no México. Eu, que nem sair de casa gosto. Eu, que até fevereiro nem passaporte tinha, vou morar em outro país. Eu estou animada, sim, mas hoje eu quero falar sobre o outro lado disso: o quanto eu tb estou triste...
"A essa antecipação, a essa vida em suspensão, eu dou um nome - ansiedade."
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"As mágoas duram muito tempo, tipo tartarugas e papagaios. Mas claro, tem mágoas que morrem. O que mata a mágoa é o tempo, o esquecimento, mas principalmente, pelo menos no meu caso, uma boa conversa."
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"Eu gosto de pensar nas questões da linguagem porque elas são um bom exemplo de como pensar as relações entre as pessoas. Porque a linguagem é talvez a atividade na qual o humano se torna mais visível."
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"Minha tia Laura, que faz muita falta, tinha uma expressão que ela usava. Não era uma expressão, era só uma palavra: bigorna. Ela falava “bigorna” e eu já sabia ao que ela se referia: essa bigorna imensa que a gente carrega muitas vezes nas costas e por tanto tempo, que nem lembra mais que tá mais difícil pq estamos carregando uma bigorna...
"Eu tenho um narrador, entendeu? Uma voz que narra quem eu sou, o que eu faço, as decisões que tomo."
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"Eu também notei com o passar do tempo que os medos entraram em caixinhas. O medo do cinema, como de aliens ou naves espaciais pousando perto de mim. O medo desfeito em segundos pela razão, com um cálculo de probabilidade. O medo dos abandonos, que é medo que eu tratei no divã, e que ainda preciso remexer mais porque ele aparece todo dia, de surpresa. O medo de noticiário, que foi aos poucos se transformando em raiva ou tristeza pela humanidade...