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Jogo é jogo, cenário é cenário, história é história... mas desde muito cedo percebeu-se que jogos eletrônicos poderiam ficar melhores - mais fáceis, mais envolventes, mais motivadores - se envolvessem algo além de pura jogabilidade. Tentamos descobrir quando e por quê o fenômeno do storytelling surge nos videogames. As historinhas que colocam nos jogos são boas ou desajeitadas? Os games atuais valem por suas narrativas ou pelo gameplay? Afinal, faz sentido modo de história em jogo de boxe?
O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Comentamos a história da Sega, desde seu início militar até os melancólicos dias de hoje, passando - é claro! - pelas glórias de Mega Drive e Dreamcast...
No princípio era o jogo. Depois veio o verbo. Quase tão natural quanto pegar o joystick e jogar um videogame é falar sobre ele. Filosofamos sobre a crítica de games. Afinal, ela existe? É possível fazer jornalismo de verdade sobre videogames? Como escapar da mera propaganda ou, pior ainda, do fanboyismo estéril? Dá para extrair insights mais profundos de um assunto que cabe tão naturalmente no mundo do entretenimento?
Pegue! Empurre! Use! Olhe! Nunca o imperativo foi tão útil quanto nos lendários jogos de adventure - sejam eles somente de texto, gráficos ou point-and-click. Relembramos os games que deram um sentido novo à prática do storytelling e nos perguntamos: adventures foram apenas uma moda passageira? Afinal, eles morreram mesmo? Por que devo colocar o hamster no microondas?
No domingo retrasado faleceu o CEO da Nintendo, Satoru Iwata. A notícia chocante levou a uma série de homenagens em todo o mundo, e o Pouco Pixel não poderia ficar de fora. Contamos a história da Nintendo, desde o fliperama que trouxe Donkey Kong, o gorila, e Mario, o encanador, até o incrível sucesso de seus videogames portáteis, passando por fiascos como o Game Cube e o Wii U...
Sexo, violência e religião fazem parte da vida e da arte, mas quando entram nos videogames... TABU! Relembramos as diversas tentativas de incluir esses temas no cardápio gamístico e debatemos: por que eles são tão evitados nos joguinhos? Qual a fronteira entre o sensacionalismo e o debate crítico e maduro? Videogames, afinal, são coisas só de criança? Onde estão os bons e velhos costumes que costumávamos ter?
A emulação veio para salvar - para salvar os jogos antigos da poeira dos porões e dos garfinhos das TVs de tubo, mas também para salvar nossas jogadas em pontos difíceis e até para melhorar gráficos e som! Fazemos uma emocionada homenagem ao verdadeiro milagre que é usar software para reviver hardware que não existe mais.
Sabe aquela sensação que temos quando mal começamos um jogo e já sabemos exatamente como ele é e tudo que vai acontecer? Pois é: impossível escapar do velho CLICHÊ. Refletimos sobre os tiques e truques dos videogames e relembramos as ideias mais repetidas e manjadas do repertório gamístico. Por que as princesas estão sempre em outro castelo? Onde são fabricados barris explosivos? Qual é o lance com espinhos? O que é o marxismo de mesa suave? OUVA!
Será que o velho é o novo novo? O que leva os jogadores a desejar, comprar e jogar sempre os mesmos títulos? Por que a indústria de videogames passou a produzir, como nunca, remakes, remasters e reboots de franquias já consagradas? E você? O que você quer jogar de novo? ;-)
Grana, bufunfa, dim-dim, dinheiro! O que tornou os videogames a maior indústria de entretenimento da atualidade? Tentamos desvendar todos os aspectos desse negócio complexo e fascinante que gera não somente nossos queridos joguinhos, mas também milhões de empregos e, claro, muitos, muitos dólares!