Gesamtlänge aller Episoden: 12 days 23 hours 1 minute
Os pixels estão vivos com o som da música! Para relembrar 40 anos de produção musical gamística, homenageamos as trilhas que animaram horas e horas de jogatina e tentamos entender como nossas queridas "musiquinhas" evoluíram de barulhos pra lá de primitivos a uma arte com linguagem e motivações próprias.
Depois de 50 anos, os videogames não somente se transformaram na maior e mais lucrativa indústria de entretenimento, mas também influenciaram de maneira decisiva a cultura pop. Para desvendar o que os games mudaram na nossa vida, atravessamos jornadas heroicas, pintamos livros para desestressar, assistimos a desenhos mal-feitos e, de quebra, salvamos o futebol brasileiro.
Para nos recuperarmos de uma vida inteira de videogames irritantes, desenvolvedores safados e lançamentos desapontadores, nos lançamos à psicanálise. Em busca da cura, desafiamos os miolos na roleta russa, dirigimos ônibus no deserto e esperamos meses a fio por leite açucarado. Frustrante.
O que faz um jogo bom ser bom? E o que torna um jogo lendário? Para encontrar o segredo do sucesso, exploramos as entranhas dos maiores games de todos os tempos. No caminho, perfurmaria, Jabutis Loucos armados com bumerangues e pulos frustrados na frente do Kinect.
Que saudades dos fliperamas! Para relembrar essa época de ouro, gastamos fortunas em fichas, dirigimos um ônibus em Tóquio, desvendamos o verdadeiro significado do nome Capcom e debatemos se trocadilhos são ou não humor.
Quais as contribuições do computador à história do videogame? Para descobrir, caçamos mariposas, jogamos pôquer com mulheres nuas, preparamos limonada e jogamos Ferraris em precipícios.
Pegamos a fita métrica para descobrir: qual o maior console de todos os tempos? No caminho, reconstruímos a história dos videogames, levamos o louco da praça pra casa, lemos quadrinhos, comentamos comentários e nos prostituímos.
No episódio piloto do podcast do Pouco Pixel, discutimos por que gostamos de videogames antigos, limpamos o banheiro ouvindo podcasts, propomos uma nova língua portuguesa, lemos cartas imaginárias e fazemos cocô.