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As redes sociais colhem a nossa atenção para vendê-la a anunciantes. Os efeitos disso na nossa concentração e autoconhecimento são profundos.
O bom-mocismo das empresas de tecnologia não tem mais espaço após os escândalos e fiascos de 2018. Após anos de tecnoutopia, chegou a hora dessas empresas encararem a dura realidade. Coluna de Guilherme Felitti.
A multa que o Google recebeu na Europa semana passada é minúscula em valor, mas enorme em potencial. Pela primeira vez, o modelo de negócios das grandes pontocom será submetido a regras que não as suas.
A indústria da tecnologia aprendeu com a do tabaco e a dos jogos de azar algumas das suas técnicas mais bem sucedidas de engajamento. O mal potencial dessa inspiração é maior do que você imagina.
Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon e homem mais rico do mundo, estava sendo chantageado por um tabloide que ameaça publicar fotos íntimas dele. Ninguém merece ter a privacidade exposta. Talvez a Amazon devesse reavaliar o seu sistema avançado de reconh
Criou-se a ideia de que o próximo Facebook, ou seja, a próxima grande empresa de internet poderia sair do Brasil. A realidade mostra que as chances disso acontecer são mínimas.
Há uma dificuldade real em manter conversas aprofundadas na internet mediada por plataformas de redes sociais. O problema não somos nós, mas sim o design delas.
Se os nossos dados são o novo petróleo, por que empresas e governo se safam tranquilamente após enormes e recorrentes vazamentos?
Guilherme Felitti argumenta que a tecnologia teve, sim, um papel nos recentes atentados em Suzano (SP) e na Nova Zelândia. Não os video games, mas sim os algoritmos radicas e a postura fraca das plataformas digitais.
O lobby é necessário, mas sem a devida regulamentação, que falta no Brasil, e transparência total, nem sempre alcançada em várias partes do mundo, torna-se uma perigosa ameaça ao ambiente de inovação.