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Fruto da fusão de Telemar e Brasil Telecom, a Oi foi de operadora “campeã nacional” a uma empresa super endividada — duas recuperações judiciais de dezenas de bilhões de reais. Neste episódio do Tecnocracia, Guilherme Felitti explica o que foi (é?) a Oi.
Em poucos anos, o Nubank surgiu e tornou-se uma das empresas mais valiosas do país atuando em um setor engessado e dominado por poucos players. Neste Tecnocracia, Guilherme Felitti explica a ascensão do Nubank — e os desafios do roxinho para continuar ag
No primeiro Tecnocracia de 2024, Guilherme Felitti fala da emergência climática. “Esquece Twitter, metaverso, smartphone, até inteligência artificial. Se tem um tema prioritário para você gastar seus neurônios, é este. É o tema no qual eu tenho gasto os
Desde muito antes da chegada do ChatGPT, Guilherme Felitti já estava mergulhado no mundo da IA gerativa e LLMs. Neste Tecnocracia, ele apresenta uma visão sóbria dos prós e contras da tecnologia que promete mudar o mundo.
No terceiro e último episódio da série sobre o papel das big techs nas eleições brasileiras de 2022, Guilherme Felitti conta os eventos ocorridos após a posse de Lula — incluindo o fatídico 8 de janeiro.
Este episódio é uma continuação do episódio anterior e o prelúdio para o próximo episódio. É muito provável que você entenda tudo que eu vou descrever aqui, mas, tal qual a trilogia original de Star Wars, assistir o O Império contra-ataca antes de tudo p
Perto das 19h30 do dia 1º de dezembro de 2022, o coronel Jean Lawand Junior, subchefe do Estado-Maior do Exército, abriu o WhatsApp e gravou uma mensagem de áudio para um colega do Exército. Nela, não existe espaço para subjetivo: Lawand clama para que “
As empresas de tecnologia se prepararam para um “novo normal” que, tal qual Godot, nunca apareceu. Os estragos no setor, como as demissões em massa, são consequência desse erro de cálculo, argumenta Guilherme Felitti neste Tecnocracia.
E aí, descansou? Certeza? Todo fim de temporada do Tecnocracia eu sugiro em tom assertivo usar o recesso de fim de ano para parar e descansar a cabeça. Em 2022 o conselho foi ainda mais assertivo, dado o quão exaustivo foi o ano, tanto do excesso de trab
Dois mil e vinte e dois não foi um ano bom para aquela sensação tecno-utópica que nos tomou nas últimas duas décadas. Quem defende a certeza quase religiosa de que tecnologia só serve para o bem teve que dar piruetas argumentativas dignas de Daiane dos S